terça-feira, 3 de novembro de 2009
Doce, que só ela
Faço o que posso
e o que nem posso (muitas vezes)
Para te apetecer.
Queria troca meio tímida ,até.
Poderia ser simples. Só num gesto.
E ainda assim,
Por mais simples que fosse este último
Me daria era por feliz*
Revestiria sonhos
Não os meus
(muito menos os teus)
Mas seriam daqueles ,
de fornada de padaria que te agrada
e á mim mais ainda.
Queria ser a palavra docinha
pra melhorar teu humor de manhã
e perdurar até o final da tarde
(Porque o silêncio também é doce
e sabemos).
Amo a música que sai da gente,
das nossas formas
(ás vezes até de 'birra' de dor antiga)*
Se é da gente,
relacionado á delícia de escrever-me
em linhas tortas e ás vezes 'corretinhas'
quando necessário,apenas.
Regozijo desde então
Na doçura de nós.
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